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Aqui, mamães muito diferentes mas com um único objetivo compartilham suas experiências nesta grande aventura que é a maternidade! Nós queremos, acima de tudo, ser mamães sábias, que edificam seus lares e vivem com toda plenitude o privilégio de sermos mães! Usamos muitos dos princípios ensinados pelo Nana Nenê - Gary Ezzo, assim como outros livros. Nosso objetivo é compartilhar o que aprendemos a fim de facilitar a vida das mamães! Fomos realmente abençoadas com livros (e cursos) e queremos passar isso para frente!


"Com sabedoria se constroi a casa, e com discernimento se consolida.
Pelo conhecimento os seus cômodos se enchem do que é precioso e agradável"
Prov. 24:4,5

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Maternidade aos olhos de Deus

Hoje eu preparei um post bem especial que, embora atrasado, traz uma mensagem profunda em homenagem à celebração do Dia das Mães. Ele não é de minha autoria (foi extraído do site Vision Forum Ministries), mas foi traduzido por mim. É sobre um assunto que eu amo e que este blog pretende valorizar: a maternidade aos olhos de Deus

Embora o autor se refira especificamente à história e atualidade dos EUA, vejo muitas semelhanças com o que acontece aqui no Brasil. Bem, na realidade, eu gostaria de dizer muitas coisas a respeito do texto abaixo, mas vou poupar você dos meus comentários e permitir que Deus fale diretamente ao seu coração enquanto você lê e absorve essas preciosas verdades. Que o Senhor se revele a você e a toque de um jeito especial hoje!

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A ascensão e queda e ascensão
da maternidade nos EUA
Publicado em 10/05/2013 no site http://www.visionforumministries.org
Por Doug Phillips, presidente da Vision Forum Ministries

As mulheres são as únicas que podem ser mães. Será que estamos nos esquecendo disso?

Apenas uma mulher pode carregar em seu corpo um ser eterno que carrega a própria imagem de Deus. Apenas ela é a recebedora do milagre da vida. Apenas uma mulher pode conceber e nutrir esta vida usando sua própria carne e sangue, e depois parir uma alma vivente para o mundo. Deus concedeu unicamente a ela um milagre genuíno – a criação da vida, e a fusão de uma alma eterna com uma carne mortal. Este fato por si só estabelece a glória da maternidade.

Apesar das mais criativas tentativas de cientistas humanos e legisladores para redefinir os sexos, homem algum jamais poderá conceber e parir uma criança. O ventre fértil é um dom sagrado dado por Deus para a mulher. Esta é uma das razões pelas quais o ofício de esposa e mãe é um dos maiores chamados que uma mulher pode almejar.

Este é o motivo pelo qual nações que temem o Senhor estimam e protejem as mães. Elas se gloriam nas distinções entre homens e mulheres, e tentam estabelecer culturas em que a maternidade é honrada e protegida.

Em seu famoso comentário sobre a vida americana primitiva, Democracia na América, Alexis de Tocqueville explicou:

Portanto, os americanos não acham que homens e mulheres têm o dever ou o direito de desempenhar os mesmos ofícios, mas eles demonstram equidade na consideração que têm por ambas as partes; e embora sua porção seja diferente, eles consideram ambos seres de igual valor. Eles não dão à coragem da mulher a mesma forma ou a mesma direção dada à do homem, mas eles nunca duvidam de sua coragem; e se têm para si que o homem e a sua parceira não devem exercitar seu intelecto e entendimento da mesma forma, eles creem pelo menos que o entendimento de um é tão são quanto o do outro, e o intelecto dela igualmente claro. Deste modo, portanto, embora eles tenham permitido que a inferioridade social da mulher continue, eles fizeram tudo o que podiam para elevá-la moral e intelectualmente ao nível do homem; e a este respeito me parece que eles compreenderam com excelência o verdadeiro princípio de aperfeiçoamento democrático.

De Tocqueville contrastou a compreensão americana das mulheres com sentimentos europeus:

Há pessoas na Europa que, confundindo as diferentes características dos sexos, transformavam o homem e a mulher não apenas em seres de igual valor, mas idênticos. Elas davam a ambos as mesmas funções, impunham sobre ambos as mesmas obrigações, e concediam a ambos os mesmos direitos; eles os misturavam em tudo – nas ocupações, nos prazeres e nos negócios. Pode-se facilmente perceber que ao tentar tornar um sexo igual ao outro, ambos são degradados, e de tão absurdas misturas sobre a obra da natureza o resultado não poderia ser outro, mas homens fracos e mulheres desordeiras.

A Guerra Contra a Maternidade

A glória da América eram suas mulheres. Era nisto que Tocqueville cria quando escreveu:

Quanto a mim, eu não hesito em declarar que embora as mulheres dos Estados Unidos estão confinadas no estreito círculo da vida doméstica, e sua situação seja em certo respeito uma de extrema dependência, em lugar nenhum eu vi mulheres ocupando uma posição tão exaltada; e se me perguntassem, agora que estou chegando à conclusão deste trabalho, em que eu falei de tantas coisas importantes feitas pelos americanos, a que em grande parte pode-se atribuir a singular prosperidade e crescente força deste povo, eu responderia: À superioridade de suas mulheres.
Mas este direito de nascença foi trocado durante o último século por algo trivial. Talvez o maior legado do século 20 foi a guerra contra a maternidade o patriarcalismo bíblico. Feministas, marxistas e teólogos liberais fizeram do seu alvo atingir a instituição familiar e desviá-la da estrutura e prioridades bíblicas. Os resultados são androginia, um declínio radical na taxa de natalidade, aborto, famílias de mães solteiras e confusão social.
Por incrível que pareça, a maior história do século 20 nunca virou manchete de jornal. De alguma forma passou desapercebida. Foi o massivo êxodo feminino dos lares e a consequente queda da maternidade. Pela primeira vez na história registrada do Ocidente, mais mães deixaram seus lares do que ficaram neles. Ao deixar o lar, a experiência e realidade da infância, vida familiar e feminilidade foram fundamentalmente redefinidas, e os resultados têm sido tão ruins que se este padrão não for revertido, nossos netos possivelmente viverão num mundo onde tanto a verdadeira cultura da família cristã quanto a definição histórica do casamento serão coisa dos contos de fadas.
Muitos “ismos” influenciaram esse padrão – evolucionismo, feminismo, estatismo, eugenismo, marxismo, dentre outros. Mas no fim das contas, o abismo filosófico entre os pressupostos de ateus, eugenistas e marxistas do início do século 20 e os pressupostos professados pela Igreja do século 21, se estreitou dramaticamente. Os objetivos do estado e os objetivos da corrente principal da igreja se uniram de tal forma que a família bíblica, com sua ênfase no homem como cabeça, na sucessão geracional e na maternidade fecunda, é uma ameaça à ordem social de ambas instituições.
Menos de cem anos atrás, arquitetos do estado soviético de caráter comunista e ateísta anteciparam a morte da família cristã. Eles explicaram a necessidade de destruir a família cristã com sua ênfase na maternidade, e substituí-la com a visão de uma “nova família”. Lenin escreveu:
Lenin
Devemos dizer com orgulho e sem exagero que, à parte da Rússia Soviética, não há um país no mundo onde as mulheres gozem de completa igualdade e onde as mulheres não sejam colocadas na humilhante posição sentida na vida familiar diária. Esta é uma de nossas primeiras e mais importantes tarefas... Trabalho doméstico é a tarefa mais improdutiva, mais bárbara e mais árdua que uma mulher pode fazer. É de excepcional pouca importância e não acrescenta nada que de alguma forma possa promover o desenvolvimento da mulher... A construção do socialismo se dará somente quando alcançarmos a completa igualdade das mulheres e quando nos empenharmos à nova obra, juntamente com mulheres que foram emancipadas desta insignificante, desanimadora e improdutiva tarefa... Essas instituições que liberam as mulheres de sua posição como escravas domésticas estão surgindo por toda a parte... Nossa missão é fazer políticas públicas para a mulher trabalhadora.
Em 1920, em seu discurso para o Dia Internacional da Mulher Trabalhadora, Lenin enfatizou:
O principal é levar as mulheres a se engajarem em trabalhos socialmente produtivos, liberá-las da 'escravidão doméstica', libertá-las de sua embrutecedora e humilhante subjugação à eterna fadiga que é ir para a cozinha e cuidar de crianças pequenas. Esta será uma longa luta, e ela demanda uma reconstrução radical, tanto da técnica social quanto moral. Mas ela findará no completo triunfo do Comunismo.
Trotsky, o companheiro de Lenin, teve papel chave em comunicar a visão marxista do que ele chamou de a “nova família”. Lenin e Trotsky acreditavam que podiam derrubar o cristianismo ao destruir a família bíblica. Eles buscaram formar um novo estado, livre dos pressupostos cristãos de longa data a respeito da família. Isto significava denegrir a noção bíblica da autoridade masculina e hierarquia dentro da família. Significava desfazer qualquer sentido que pudesse haver de dividir o trabalho entre homem e mulher. Isto exigia libertar as mulheres das dores do parto e do peso de cuidar de crianças. Significava adotar mecanismos contraceptivos como garantia de que as mulheres estariam livres para permanecer no mercado de trabalho. Trotsky disse o seguinte:
Trotsky, o companheiro de Lenin
Socialização dos cuidados do lar e educação pública para as crianças são impensáveis sem uma significativa melhora de nossa economia como um todo. Precisamos de moldes econômicos mais socialistas. Apenas sob tais condições podemos libertar a família das funções e cuidados que hoje a oprimem e desintegram. As roupas devem ser lavadas por uma lavanderia pública, o fornecimento de refeições por um restaurante público, costuras por um serviço têxtil público. As crianças precisam ser educadas por bons professores públicos os quais têm verdadeira vocação para tal trabalho. Então, o vínculo entre marido e mulher estaria livre de tudo o que é externo e acidental, e um deixaria de absorver a vida do outro. Igualdade genuína seria finalmente estabelecida...
A parte mais desconcertante de citações como as que lemos acima é a semelhança, em espírito e em sentimento, a vozes de indivíduos que hoje em dia afirmam pertencer à Igreja de Jesus Cristo. Ainda mais desconcertante é saber quantas das reformas sociais anti-família são pressupostos de cristãos modernos nos EUA.
Como a Consciência Americana foi Marcada em Prol da Maternidade
Mas a maternidade não é facilmente vencida. Ela existe desde o princípio e sempre levou a Igreja e a civilização para frente. A maternidade não somente perpetua a civilização, como a define.
A princípio, Jamestown era uma sociedade de homens lutando para sobreviver. Mas ela se tornou uma civilização quando as mulheres chegaram. Plymouth, por outro lado, começou como civilização – famílias de fé comprometidas com a procriação e multiplicação para a glória de Deus, uma impossibilidade sem a maternidade.
A maternidade não é facilmente vencida porque Deus colocou lembretes de sua importância no próprio corpo das mulheres que Ele criou. Para derrubar a maternidade, os inimigos da família precisam fazer mais do que torná-la um inconveniente social, eles precisam ensinar as mulheres a se desprezarem ao verem o próprio ventre como um inimigo de sua autorealização. Isso significa minimizar o glorioso dom da vida que é dado somente à mulher. Significa redefinir o que significa ser mulher.
Mas até isso não é suficiente. Para derrubar a maternidade, os inimigos da família bíblica precisam cauterizar a consciência de uma geração inteira de mulheres. Isso é feito por meio de doutrinas de emancipação social do lar, liberação sexual, controle de natalidade e aborto – quatro que fazem a mulher entrar em guerra contra sua própria natureza criada. Em vez de ser a bendita guardiã do lar para a sociedade, ela é ensinada que o contentamento só pode ser encontrado em agir, se vestir e competir com os homens. Em vez de serem objeto de respeito, proteção e virtude, ela se vende a um baixo preço, assim desvalorizando sua condição de mulher. Em vez de se gloriar num ventre fecundo, ela poda a própria semente da vida. Às vezes, ela corta a própria vida.
Anos de viver o papel do homem endurece a mulher. E treina-a para encontrar sua identidade na corporação, não no lar. Ensina-a a se sentir desconfortável quando está perto de crianças ou de famílias grandes – a própria presença deles é um lembrete da antítese entre o desenho de Deus para a mulher e as normas de sociedades pós-cristãs.
Mas as mulheres não são as únicas com consciências cauterizadas. As dos homens ficam também. Considere que cinquenta anos atrás um homem teria estremecido ao pensar em mulheres como soldados se dirigindo para o combate enquanto pais em tempo integral ficam em casa trocando fraldas. O homem de hoje tem a mente cauterizada. Ele não mais se vê como o protetor da maternidade, e o defensor das mulheres. Ele se consola repetindo os mantras do feminismo moderno, e se assegurando de quão razoável e iluminado ele é – quão diferente de pais intolerantes e opressivos. Mas em seu coração, o homem moderno sabe que ele perdeu algo. Ele perdeu sua hombridade.
Para ser um homem, você precisa se preocupar com as mulheres. E você precisa se preocupar com elas da forma certa. Você precisa cuidar delas como criaturas dignas de proteção, honra e amor. Isso significa genuinamente apreciá-las por suas diferenças enquanto mulheres. Significa reconhecer a preciosidade da feminilidade acima do glamour, do serviço do lar acima da careira, e da maternidade madura acima da juventude perpétua. Mas quando as mulheres são reduzidas a soldados, objetos sexuais e competidoras sociais, não são apenas as mulheres que perdem a identidade que receberam do Criador, mas os homens também. É por isso que o ataque à maternidade produziu uma nação de eunucos – homens impotentes social e espiritualmente que têm pouca capacidade para liderar, que dirá amar as mulheres da forma como Deus intencionou que o homem as amasse – como mães, esposas, irmãs e filhas.
A Maternidade Triunfará
Existe um motivo especial pelo qual a maternidade não será vencida – a Igreja é sua guardiã. Enquanto ela perseverar – e perseverar ela irá – a maternidade prevalecerá.
A Igreja é a precursora máxima de tudo o que é mais precioso e santo. Ela detém os oráculos de Deus que ousam proclamar para uma nação egoísta e egocêntrica: “Filhos são uma bênção e o fruto do ventre uma recompensa que Ele dá”. Salmo 127:3
A Igreja se posiciona nos portões da cidade, disposta a ouvir o protesto de feministas, ateístas e multidões empenhadas contra a família bíblica, e ela lembra o povo de Deus: “As mulheres mais velhas devem ensinar as mais novas a amarem seus filhos, a serem donas de casa”. Tito 2:3-5
Talvez seja o próprio amor à vida das crianças, a paixão pela feminilidade e maternidade que servirão de instrumento de Deus para abençoar os Estados Unidos nos dias por vir. Com a taxa de natalidade ainda em queda, as taxas de divórcio em alta e a vida familiar nos EUA se dissipando a ponto de extinguir-se, famílias que amam a vida não apenas terão uma importante mensagem para compartilhar, mas terão um exército de filhos para ajudar a compartilhá-la.
A Pergunta
Professor: Susie, o que você quer ser quando crescer?
Susie: Quero ser médica.
Professor: Que maravilha! E você, Julie?
Julie: Quer ser soldado.
Professor: Que louvável! E você, Hannah?
Hannah: Quando eu crescer, quero ser esposa e mãe!
Professor: [silêncio mortal]...
Mesmo após anos da sociedade diminuir o chamado à maternidade, algo maravilhoso está acontecendo – algo maravilhosamente contra-cultural! Em meio a filosofias anti-vida e anti-maternidade que impregnam a cultura, há uma nova geração de moças emergindo cujas prioridades não são determinadas pelas expectativas que o mundo tem para elas. Elas cresceram em lares cujos pais pastorearam seus corações e as crianças não eram somente bem-vindas, eram profundamente amadas. Algumas dessas mulheres foram educadas em casa, o que significa que muitas delas cresceram com bebês e mães por perto. Elas aprenderam a ver a maternidade como uma alegria e um nobre chamado, porque é assim que os seus pais a veem.
E quando lhe perguntam sobre o seu futuro, essas moças sabem o que querem. Elas são as futuras mães da Igreja. Jovens moças que não têm medo de dizer que o objetivo de toda a sua formação e preparo é equipar-se para cumprir o mais elevado chamado de uma mulher, o ofício de ser esposa e mãe.
O Preço da Maternidade
Um dia uma senhora foi visitar sua amiga. Durante a visita, os filhos da amiga entraram no cômodo e começaram a brincar juntos. Enquanto esta senhora e a amiga conversavam, a senhora virou-se para ela e disse avidamente, embora evidentemente sem se dar conta do significado de suas palavras: “Ó, eu daria a vida para ter filhos como os seus”. A mãe respondeu com controlada sinceridade após um breve silêncio remetendo à profundidade da experiência das palavras que viriam: “É exatamente este o preço a ser pago”.
A maternidade tem um preço. E o preço não é uma soma pequena. E se você não estiver disposta a pagar este preço, nenhum encorajamento sobre as alegrias da maternidade lhe satisfarão.
Mas o preço da maternidade não é fundamentalmente diferente do preço de ser discípula de Jesus Cristo. Aliás, mães cristãs veem seu dever como mães fluindo do seu chamado a Jesus Cristo. E qual é o preço?
Maternidade cristã significa dedicar toda a sua vida em serviço de outras pessoas. Significa ficar ao lado do marido, acompanhá-lo e investir na vida das crianças que você espera que um dia irão ultrapassá-la. Significa sacrificar satisfação presente para ter recompensas eternas. Significa investir nas vidas de outras pessoas que talvez nunca completamente apreciem o seu sacrifício ou compreendam a profundidade do seu amor. E significa fazer todas essas coisas, não somente porque você irá receber louvor de homens – pois você não irá – mas porque Deus fez você para ser mulher e mãe, e há grande contentamento neste chamado bíblico.
Noutras palavras, a Maternidade requer visão. Requer viver por fé, não por vista.
Essas são algumas das razões pelas quais a Maternidade é o papel mais nobre biblicamente e desvalorizado socialmente que uma jovem moça pode almejar. Há muitas pessoas que se perguntam: Minha vida tem importância? Mas uma mãe que teme o Senhor jamais precisa se fazer esta pergunta. De sua fiel obediência dependem o futuro da igreja e a esperança da nação.
Em 1950, diante do Senado dos Estados Unidos, Peter Marshall, o grande pregador americano-escocês, explicou-o desta forma:
O desafio moderno à maternidade é um desafio eterno – o de ser uma mulher temente a Deus. A expressão em si já soa estranha em nossos ouvidos. Não mais a ouvimos nos dias atuais. Ouvimos falar de todos os outros tipos de mulheres – mulheres bonitas, mulheres inteligentes, mulheres sofisticadas, mulheres bem-sucedidas profissionalmente, mulheres talentosas, mulheres divorciadas, mas raramente ouvimos falar de uma mulher temente a Deus – ou de um homem temente a Deus.
Eu acredito que as mulheres chegam mais perto de cumprir a missão a elas divinamente outorgada no lar do que em qualquer outro lugar. É muito mais nobre ser uma boa esposa do que ser a Miss América. É uma realização muito maior estabelecer um lar cristão do que é produzir uma novela de segunda categoria cheia de lixo. É algo muito, muito melhor na dimensão da moral ser antiga do que ser ultramoderna. O mundo tem mulheres demais que sabem segurar suas taças, que perderam todas suas ilusões e sua fé. O mundo tem mulheres demais que sabem ser espertas.
O que o mundo precisa é de mulheres dispostas a serem simples. O mundo tem mulheres demais que sabem ser brilhantes. Ele precisa de algumas que sejam corajosas. O mundo tem mulheres demais que são populares. Ele precisa de mais que sejam puras. Precisamos de mulheres, e de homens também, que prefiram ser moralmente certas do que socialmente corretas.
Ao chegarmos próximo da comemoração do Dia das Mães, lembremos-nos que estamos lutando pelo Senhor, e é Ele quem prioriza a maternidade e o lar como o maior chamado e domínio da mulher, “a fim de que a palavra de Deus não seja difamada”. Tito 2:5
Que o Senhor encha as nossas igrejas com mães fiéis.

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