Bem-vinda!!

Bem-vinda ao nosso blog!
Aqui, mamães muito diferentes mas com um único objetivo compartilham suas experiências nesta grande aventura que é a maternidade! Nós queremos, acima de tudo, ser mamães sábias, que edificam seus lares e vivem com toda plenitude o privilégio de sermos mães! Usamos muitos dos princípios ensinados pelo Nana Nenê - Gary Ezzo, assim como outros livros. Nosso objetivo é compartilhar o que aprendemos a fim de facilitar a vida das mamães! Fomos realmente abençoadas com livros (e cursos) e queremos passar isso para frente!


"Com sabedoria se constroi a casa, e com discernimento se consolida.
Pelo conhecimento os seus cômodos se enchem do que é precioso e agradável"
Prov. 24:4,5

domingo, 20 de outubro de 2013

Mudança de país e adaptações!

Olá a todos e a todas!

Eu amo escrever no blog. Amo mesmo, tudo o que leio de interessante e que me faz refletir ou o que aprendo no dia-a-dia fico com muita vontade de vir correndo aqui compartilhar. Se eu pudesse faria de "blogueira" a minha profissão, hehe. Mas esta não é a minha realidade no momento, então eu preciso fazer um esforço imenso para arrumar tempo pra escrever. Principalmente com as mudanças na minha vida nos últimos tempos, minha vontade de escrever o que vivo e aprendo com a maternidade precisou ficar em segundo plano. E explico o porquê: nós mudamos de país!! Estamos morando no Canadá. 

Chegamos, eu e a Nicole, há exatos 1 mês e 17 dias. O Douglas e a Alícia, infelizmente, chegaram somente uma semana depois por causa da demora para a liberação dos vistos. Tínhamos nos preparado e sonhado tanto com essa viagem em família e, no fim, viemos separados. Ah, antes disso, passamos duas semanas morando na casa dos meus pais (o Douglas e a Alícia uma semana a mais!) porque a nossa casa já estava alugada. Eu viajei primeiro porque minhas aulas na universidade começariam no dia seguinte e eu não podia mais esperar. Vim com uma das filhas (em vez de sozinha) por causa da bagagem - seria muito complicado para um só viajar com duas crianças pequenas e ainda tantas malas. Obs: Me arrependi amargamente de ter trazido malas tão pesadas, passei altos apuros por causa disso!

Agora imaginem vocês que era fim de tarde de uma segunda-feira de feriado quando eu cheguei no nosso apartamento vazio, após passar a noite anterior toda dentro de um avião e boa parte do dia dentro de um trem. Detalhe: com uma criança de 4 anos! Foi física e emocionalmente cansativo, pra dizer o mínimo, principalmente porque a Nicole estava muito teimosa e isso deixa qualquer pai à beira dos nervos. Os mercados estavam todos fechados e na primeira noite comemos comida congelada comprada numa farmácia 24 horas. Começar a vida quase do zero é muito difícil! E percebi que o que dizem é verdade: a gente tende a não dar valor a certas coisas até que não as temos - no nosso caso, eram desde coisas bem básicas do dia-a-dia, como panelas, pratos e, sim, um abridor de latas (tive de fazer macarrão alho e óleo um dia porque comprei o molho de tomate, mas não é que me esqueci do abridor?) até as maiores, como mesa, cadeiras, sofá e cama!! 

Isso sem falar do choque cultural de não saber o idioma (francês) quando alguém lhe dirige a palavra ou então do exercício mental que é ficar freneticamente tentando entender o significado de palavras novas (praticamente todas!). No outro dia de manhã e em todos os dias que seguiram até o meu marido chegar pra ficar com as meninas, eu levei a Nicole comigo para as aulas e também para resolver as inúmeras pendências de alguém que acaba de chegar numa cidade nova - linha telefônica e internet para o celular, seguro de saúde-viagem, carteirinha de estudante, bilhete de ônibus/metrô, livros obrigatórios, mercado, etc. Na universidade, a minha estratégia foi colocar desenhos no netflix para ela assistir (com fones de ouvido, claro) e, felizmente, deu muito certo. Até recebi elogios sobre o quão bem ela havia se comportado... ufa. De todos os desafios, este nós tiramos de letra. :)

Mas o sufoco dos dias/semanas iniciais passou! E hoje já estamos bem melhor adaptados - fazendo amizades, conhecendo as redondezas, aprendendo sobre a cultura, o idioma, nos ajustando à nova rotina, ao clima... enfim, são muitas as mudanças e quero compartilhar um pouquinho disso tudo com vocês, na esperança de que vocês sejam edificados com as reflexões que faço daquilo que tenho vivido.

Mas antes, conheçam o nosso novo carro vermelho!



Acho que a nossa família tem uma atração especial pela cor vermelha. Engraçado pensar isso. A pintura externa da nossa casa no Brasil é vermelha e todos os carros que nós já compramos até hoje (se bem que só foram dois) eram vermelhos. Bem, é uma cor forte e chamativa e acho que combina bem com a nossa família. Este "wagon" não é diferente - nós o compramos há apenas 10 dias e ele já fez muito sucesso aqui no bairro! Decidimos comprá-lo porque estava ficando difícil e complicado carregar as meninas no colo quando saíamos. Criança é assim, anda um pouquinho e já cansa e quer colo (só para brincar é que não cansam!). E como aqui nós não temos um automóvel, fazemos muitas coisas a pé. Andamos até o ponto de ônibus, até o mercado, até o parquinho, até o centro comunitário, etc. Então este "wagon" está sendo extremamente útil. Quero ver como vamos nos virar com ele na neve!

Agora vamos às mudanças e adaptações.

Nossa Casa
Amamos o bairro em que moramos. O nosso apartamento fica numa pequena ilha, perto o suficiente do centro de Montreal e ideal para famílias que estão chegando na cidade. É um lugar especial, tem lago, muitas árvores, gramado e esquilos. No outono agora a paisagem estava espetacular! Me apaixonei pelos diferentes tons de vermelho, laranja e amarelo das folhas. É igualzinho a gente vê nos filmes. Agora o frio está aumentando e as árvores já estão ficando peladas. O inverno está se aproximando (ai que medo!). Aqui é muito tranquilo e gostoso para morar, com diversas opções de parques para as crianças brincarem e se divertirem. É um bairro onde vivem muitos imigrantes (acredite quando eu digo muitos!) e eu me senti bem acolhida, as pessoas que eu conheci foram receptivas e dispostas a ajudar. Fiz amizades muito rápido e com pessoas de lugares do mundo que eu mal saberia apontar no mapa!

Moramos num apartamento que fica no último andar de um prédio de três andares e que não tem elevador. São apenas quatro lances de escada porque o primeiro andar é o térreo, mesmo assim para nós já é uma mudança: subir ou descer os 28 degraus de escadas toda vez que saímos ou chegamos. Os apartamentos do prédio não têm área de serviço privativo, então a novidade para nós é usar uma lavanderia em comum (com um tanque bem esquisito e ruim de usar). Na lavanderia, a gente tem de pagar para usar a máquina de lavar e a máquina de secar roupas. Não é como no Brasil onde a gente estende as roupas para secar no varal. O ponto ruim é que não temos ferro de passar e nem cabides o suficiente para pendurar todas as roupas da família, então mesmo dobrando as roupas ainda quentes, a maioria fica bem amassada. Mas como as pessoas aqui parecem não ligar pra isso, tudo bem, rsrs.

Uma vantagem é que os apartamentos de aluguel já vêm com fogão, geladeira, armários (nos quartos, na cozinha e no banheiro) e também água quente (inclusos no aluguel, que não é barato, mas o "menos caro" que conseguimos encontrar por aqui). Pagaremos somente a conta de luz que vem de 2 em 2 meses (algo que eu achei curioso). A cozinha do nosso apartamento é bem pequena. Bem mesmo. Primeiro eu achei que seria ruim ter uma cozinha tão minúscula desse jeito (um terço do tamanho da nossa casa no Brasil), mas agora já estou gostando! Antes, quando a cozinha estava "de pernas para o ar" depois de uma refeição, eu tinha a sensação de que a casa toda bagunçada e não ficava feliz enquanto ela não estava arrumadinha de novo. Agora a louça por lavar não me incomoda tanto!! E também acho super prático colocar a mesa ou guardar as coisas porque está tudo ali tão pertinho.

Uma desvantagem é que, com exceção do banheiro, da cozinha e da copa, não há lâmpadas no teto, A iluminação é feita via luminárias e/ou abajures e não é a mesma coisa. A casa fica escura, o que me incomoda, principalmente quando preciso ler alguma coisa. Gosto da claridade e quero ver como vamos nos adaptar no inverno já que nos disseram que o dia escurece às 16:30.

O banheiro também é um pouco diferente do que estávamos acostumados. Primeiro, porque ele é um só (e para uma família de quatro pessoas, eu acho pouco!) e porque ele também é pequeno. O banheiro tem um exaustor barulhento (que liga quando você acende as luzes) e lâmpadas bem quentes. Eu não gosto porque fica muito calor, eu sento no vaso e tenho a sensação de estar tomando sol (porque o teto, ainda por cima, é mais baixo). Mas talvez seja uma daquelas coisas que eu vou dar graças a Deus de ter quando estiver um frio de menos 30 graus, não é mesmo?! O lado bom é que temos uma banheira!! Para o tamanho do meu marido ela é pequena e apertada, mas para mim e para as meninas ela é ótima! Eu apenas gostaria de ter uma mangueira com chuveirinho porque acho que facilitaria muito pra dar banho nelas.

Outra mudança é que aqui as meninas dormem numa cama de casal que foi deixada no apartamento pelos moradores anteriores. Tivemos alguns episódios delas caírem da cama no começo (opps!), mas agora que empurramos a cama contra a quina da parede o problema foi solucionado! Colocamos um cobertor no meio pra dividir o espaço e não tivemos grandes problemas delas dividirem a cama. Se bem que às vezes um de nós precisa sim ficar voltando lá pra mandar a Alícia colocar a cabeça de volta no travesseiro dela (ela gosta de mexer com a irmã). Mas isso não é novidade, acontecia em SP também.

Nossa Rotina
Minha rotina mudou muito e ainda não sei dizer se para melhor ou pior. Eu vim com "permissão para estudo" porque vamos ficar por 1 ano, mas o visto do meu marido e o das meninas é de turista. Faz um mês que o Douglas fez o requerimento para obter a "permissão para o trabalho" e enquanto ela não chega, ele fica em casa e passa a maior parte do tempo com as meninas enquanto eu saio para estudar. No Brasil eu também estudava, mas o que mudou mesmo foram os horários. Antes eu ia para a universidade à noite e passava o dia com as meninas homeschooling (e, claro, limpando, cozinhando, lavando, ha!) enquanto o Douglas trabalhava fora. Agora invertemos as tarefas e eu ainda estou me acostumando com a ideia. E as meninas também, principalmente a Alícia que é quem percebo que está mais sentindo essa troca. Eu chego em casa e ela fica louca tentando chamar a minha atenção, pede para eu fazer as coisas no lugar do pai (colocar comida no prato dela, levá-la pra fazer xixi, etc.).

Como os meus horários de aula são variados e eu sou o que a universidade chama de "estudante em tempo integral" (significa que eu faço 4 disciplinas e, em tese, preciso dedicar nove horas semanais de estudo extra-classe por disciplina), nos dias em que tenho aula normalmente passo muitas horas fora. A parte boa é que meu marido é quem ficou com a parte realmente difícil - cuidar da casa, da roupa, da comida e das meninas. Eu não lavei roupa nenhuma vez ainda, rs. Ele está fazendo tudo!

Perto de casa tem um centro comunitário, com biblioteca e inúmeras atividades legais para adultos e crianças. A maioria são pagas, mas é um suporte bem legal que eles dão para os pais do bairro. Nos inscrevemos em algumas aulas. Na 2a feira à tarde as meninas estão fazendo dança (hip hop) e esta é a única atividade que elas fazem sozinhas. Nas demais a mãe, pai ou responsável pela criança tem de participar junto (é uma aula em conjunto). Na 3a feira, por exemplo, eu e a meninas participamos do "Quack-Quack". É um grupo de aprox. 20-25 mães e filhos que brincam juntos por duas horas. A educadora responsável monta uma brinquedoteca, com mesas de atividades diferentes (como massa de modelar, pintura e artesanato), e toda vez faz um curto momento dirigido de leitura e músicas, para bebês e crianças até 5 anos. E, na 6a feira de manhã, a gente faz música e depois aula de cerâmica.

Aqui cabem duas observações. Uma delas é a tentação do "hiperscheduling". Quase caí nessa armadilha, mas consegui perceber a tempo e parei pra analisar no que eu estava me metendo. Mãe tem dessas às vezes, né? A gente quer ver o(s) filho(s) desenvolvendo o máximo do seu potencial o mais cedo possível e sem perceber comete excessos, reduzindo demais o tempo da criança em casa que é tão bom e deve ser curtido e valorizado!! Não é porque a criança está fora de casa o tempo todo, fazendo mil e uma atividades "pedagógicas", que ela está realmente aprendendo e desenvolvendo alguma coisa. Ela pode estar vendo um monte de gente em diversos lugares, mas nem por isso está se sociabilizando adequadamente ou tirando proveito desses momentos fora. A lição que fica aqui é o célebre "menos é mais". E a outra observação que quero fazer segue uma linha bem próxima, o engano de que a gente precisa logo "passar a bola" para outro (o "especialista") que sabe ensinar nosso(s) filho(s) porque não temos capacidade de fazê-lo. Está aí uma mentira deslavada! Quem é que conhece o filho melhor do que mãe e pai? Com criatividade e disposição para aprender, é lógico que eles podem sim estimular pedagogicamente os filhos, fazendo um trabalho de excelência e, se quiserem, com certeza bem melhor do que o de um(a) educador(a) infantil pago para isso. Mas é muito mais fácil acreditar no contrário e, pasmem, me deu bobeira aqui e eu estava quase indo por esse caminho. Vou contar como foi.

Uma das preocupações quando cheguei aqui era saber se quando o Douglas conseguisse um emprego nós teríamos o benefício que o governo dá de subsídio em "garderie" (palavra francesa para creche). Não que eu fizesse questão de que as meninas fossem pra creche (claro que não!!), mas pensei que seria uma oportunidade boa para elas aprenderem o francês. Afinal, não é sempre que a gente passa um ano em outro país. Eu nem pretendia enviá-las todos os dias, mas queria organizar minhas aulas na universidade para coincidir com elas irem algumas vezes por semana, em meio-período, por exemplo. Nessa de eu tentar me informar e perguntar para as pessoas daqui como é que funciona o reembolso do governo, descobri que as "garderies" têm uma lista de espera absurdamente longa. As mães colocam o nome do filho quando ainda estão grávidas e chegam a esperar 3 ou 4 anos por uma vaga (e a gente que pensou que esse problema só existia no Brasil, hein??). Daí as pessoas foram me indicando "garderies priveé" (as particulares), mas os preços são altos demais e não teríamos condições de pagar. Até que fiquei sabendo de um "pre-school program" de dois dias por semana (3 horas por dia, ou seja, bem mais puxado do que as atividades que fazemos hoje), que estava com um preço bom e me empolguei. Detalhes importantes que eu deixei passar: 1) ele era em outro bairro (eu precisaria pegar ônibus, metrô e ainda andar um quarteirão inteiro com as meninas, já pensou fazer isso nos meses de neve?), 2) o foco era preparar crianças de 2 a 5 anos para entrar na escola (hein? eu não preciso disso, estou pensando em "homeschool" minhas filhas!), e 3) o programa era todo em inglês (peraí, o objetivo não era aprender francês?). Ou seja, já tinha saído totalmente do meu propósito e eu nem percebi. Haha! Engraçado como uma coisa puxa a outra. Se o seu objetivo não estiver muito claro, são dois palitos para perder o foco. Foi o que aconteceu. Cheguei a ir até lá pra conhecer, paguei a inscrição e estava "tudo certo" para começarem na semana seguinte. Mas daí percebi a tempo a besteira que eu estava prestes a fazer, voltei atrás e optei pelas atividades mais curtas aqui no centro comunitário perto da minha casa mesmo.

Pensando agora, talvez o que mais tenha me chamado a atenção nesse "pre-school program"(e o que me fez ficar tão empolgada) foi o fato de eu perceber que este era um programa claramente educativo. Sim, porque uma coisa que me chamou a atenção (negativamente) foi ter visto dois grupinhos de "garderie en milieu familial" (creche em ambiente familiar) fazendo passeio num parque aqui perto de casa. Achei muito estranho e jamais teria coragem de colocar as meninas numa "garderie" dessas! Para resumir, a postura da "garderienne" era de cuidadora (e olhe lá) e uma delas ficou o tempo todo no celular. O semblante das crianças era de tristeza e apatia, me deixou com a pulga atrás da orelha! Compartilhei o que vi num grupo de facebook de mães/pais brasileiros que moram no Canadá e o assunto rendeu. A minha conclusão é: Se o "ambiente familiar" é assim ao ar livre, que dirá dentro de quatro paredes onde nenhum outro adulto vê? Eu, hein... Tô fora!

Mas o meu ponto inicial era dizer como é importante e gostoso ficar em casa! Não só para as crianças, mas para mim também. O lar é um lugar propício para ensinar as crianças, fazer atividades divertidas e educativas, ficar à vontade na companhia de quem a gente ama, se alimentar bem, enfim... é o lugar ideal para as crianças pequenas, principalmente, crescerem e se desenvolverem. Elas não precisam ir para escola todo dia para isso, não sei porque às vezes temos a mania de pensar o contrário e achar que, porque estamos em casa, não estamos fazendo nada de bom ou de importante.

Nossa Alimentação
Para o meu paladar, a comida daqui é ruim: acho-a picante e gordurosa.

Na verdade, ainda não sei exatamente qual é a culinária canadense, só sei que quando estamos na rua é difícil achar um lugar para comer bem. E por "bem", claro que me refiro à comida saudável e gostosa, sabe? Tipo um arroz, feijão, mistura e salada, rsrs. Ah, e sim, um suco natural para acompanhar. :)

Outra observação é que a diversidade cultural é tamanha que há restaurantes de comidas típicas de vários lugares, principalmente comidas asiáticas e árabes. Para nós é muito esquisito ainda e não sei se/quando vou me acostumar. Vou pra universidade e, quando não consigo levar o meu próprio lanche, passo o dia à base de Tim Hortons ou Pizza Bella, pois além de CARA, a comida aqui não me apetece.

Em casa, é claro, estamos tentando fazer a nossa comidinha de sempre. A única coisa que ainda não conseguimos fazer com regularidade são os sucos naturais, mas como faço muita questão (porque não sou fã de sucos industrializados!) já estamos dando um jeito, hehe.

Bem, pessoal, escrever esse post foi quase como ter um parto.... demorou, mas saiu!

Beijos e até uma próxima.